quinta-feira, 7 de agosto de 2008

(Ao centro: Thiago Valentim, coordenador do COMISE-Quixadá)

Diocese de Quixadá"Igreja em Discipulado Missionário!"

Seminaristas criam o Conselho Missionário do Seminário

No dia 07 de maio de 2008, foi criado no Seminário Diocesano de Quixadá o COMISE (Conselho Missionário do Seminário). O COMISE é legado à Pontifícia União Missionária e tem como objetivo animar e coordenar atividades missionárias dentro e fora do seminário envolvendo os seminaristas e alimentar o espírito missionário nos candidatos ao sacerdócio. Depois de uma exposição sobre a Pontifícia União Missionária e o COMISE, feita pelo seminarista Thiago Valentim, foi feita a eleição de uma pequena equipe executiva que atuará até o final deste ano de 2008, sendo assim eleitos:
Thiago Valentim (3º ano de Teologia): Coordenador
Juan Erick (2º ano de Filosofia): Secretário
endereço do site: missao.diocesequixada.org

segunda-feira, 28 de julho de 2008

CAM3 e COMLA 8


Novidades:É possível baixar o Vídeo oficial do CAM 3 - Comla 8 com 128 MB para divulgação nas comunidades e paróquias Confira: http://www.revistamissoes.org.br/cam3/downloads/Hino.zip

Ir. Rosália no II Formise

(foto tirada no momento do almoço. Ir Rosália está ao lado do Pe. Sávio Corinaldesi e ambos conversavam sobre alternativas de se reforçar cada vez mais a iniciativas missionária dos seminaristas do COMISE).

A secretária executiva da CNBB-NE1, Ir. Rosália (Josefina), desde o início, deu apoio integral à estruturação e organização do II Formise. Ir. Rosália, apesar da agenda lotada de visitas às comunidades e encontros das diversas pastorais da Arquidiocese de Fortaleza, encontrou um tempo favorável à sua presença, juntamente com o bispo auxiliar - Dom José Luís Ferreira de Salles-, para se fazer presente e expressar todo o seu apoio à iniciativa dos seminaristas que ora, no espírito de Aparecida, abraçam a dimensão missionária da Igreja. Ir. Rosália colocou o setor de comunicações da CNBB-NE1 à disposição do Comise. "É uma maneira de contribuir, efetivamente, com a estruturação do Comise em nosso Regional, disse Ir. Rosália.

Os seminaristas participantes do II Formise expressaram imensa gratidão à CNBB-NE1 e esperam em tempo oportuno retribui com s dedicação necessária aos bom andamento dos trabalhos missionários da Igreja em todo o Nordeste do Brasil e onde for preciso.


Obrigado Ir. Rosália,

COMISE-NE1!!!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

II Formise e Missionários Fidei Donum

(Na foto, seminaristas do II Formise, com Pe. Luis Sartorel (ao centro), Pe. André Negreiros (a direita) e Pe. Sávio Corinaldesi (sentado à direita), posam após explanação dos missionários fidei donum).

Carta aos bispos (Diretrizes Fidei Donum)


Aos Senhores BisposNós, 34 seminaristas de 15 dioceses de todos os Regionais do Nordeste, estivemos reunidos em Fortaleza – CE, de 07 a 11 de Julho, no II FORMISE (Formação Missionária para Seminaristas do Nordeste, organizado pelo COMISE (Conselho Missionário do Seminário), no Seminário Arquidiocesano de Teologia São José. Este encontro foi motivado pelo seguinte objetivo: À luz do Concílio Vaticano II e da Conferência de Aparecida, gestar um ambiente de formação e qualificação dos seminaristas, futuros presbíteros para, no exercício da missão, sob o impulso do Espírito Santo, anunciar, pelo testemunho e ação, Cristo Caminho, Verdade e Vida para que todos os povos tenham vida e a tenham em abundância.Neste II FORMISE, contamos com a assessoria de Dom Pedro Brito Guimarães (Bispo de São Raimundo Nonato – PI e integrante da Comissão Intereclesial para as Missões); Pe. Sávio Corinaldesi, secretário das Pontifícias União Missionárias); Pe. Francisco Francilêudo, (ecônomo e coordenador de Pastoral do Seminário Arquidiocesano São José); Pe. Luis Sartorel, Missionário Fidei Donum italiano, atualmente trabalhando na Arquidiocese de Fortaleza-CE e secretário dos missionários Fidei Donum atuantes no Brasil. Pe. Luís apresentou-nos o trabalho e a organização destes missionários em terras brasileiras. Conscientes da necessidade de fomentar vocações missionárias Fidei Donum nas dioceses e, principalmente, nos seminários, viemos, por meio desta, solicitar aos Bispos do Brasil a elaboração de Diretrizes para a preparação, o envio e o trabalho dos missionários Fidei Donum no Brasil e além-fronteiras. Cremos que estas orientações ajudarão na tarefa de promoção missionária entre os seminaristas e sacerdotes de nossas dioceses.

Certos da atenção do episcopado brasileiro a esta solicitação, reiteramos nossa estima e desejo de, juntos, no espírito de Aparecida, tornar nossa Igreja no Brasil cada vez mais missionária e comprometida com a missão universal.

Seminaristas participantes do II Formise - Fortaleza, 11 /07/08

terça-feira, 15 de julho de 2008

Dom José Luis Ferreira de Sales e Missa de envio do II FORMISE

(foto tirada no presbitério da capela do Seminário Arquidiocesano São José - Teologia. Marca a missa de envio ou conclusão dos trabalhos do Ii Formise. Alguns companheiros já tinham retornado aàs suas dioceses. Ao centro, Dom José Luís Ferreira de Sales, bispo auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza e responsável pela dimensão missionário no regional NE1; À direita, Padres André Negreiros (coordenador do COMIRE do Regional NE4 e coordenador dos encontros Formises do Nordeste) e Pe. Marcos Mendes (coordenador do curso de Teologia do Instituto Teológico Pastoral do Ceará). Em volta, seminaristas de todos o regionais do Nordeste brasileiro).


A missa de envio do II formise foi presidida por Dom José Luís Ferreira de Sales (bispo auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza). Além de se fazer presente na presidência da celebração de coroamento dos trabalhos do II Formise, Dom José Luís, desde o primeiro momento de elaboração da programação do encontro, se colocou à disposição para ajudar no que estivesse ao seu alcance. Por exemplo, o assessor Dom Pedro de Brito (bispo de São Raimundo Nonato-PI) foi convidado através de Dom José Luís. Também, várias contribuições materiais e de divulgação do evento, foram conseguidas atavés de sua pessoa e dedicação pastoral. Durante toda a semana do evento, Dom José Luis se fez presente em alguns momentos e se colocou sempre disposto a colaborar no que fosse preciso. Por tamanha dedicação e confiança na caminhada desse novo grupo que surge por impulso do Espírito Santo e orientações da Conferência de Aparecida, somos (membros do Comise) imensamente gratos à pessoa de Dom José Luís e, da mesma forma, esperamos contribuir na hora em que formos convocados para os trabalhos missionários na Arquidiocese de Fortaleza, no Regional, no Nordeste e em todo o Mundo.
Muito obrigado, Dom José Luís!!!


Comises de todo o Nordeste.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

(foto tirada no calçadão da Beira-Mar onde as pessoa de Fortaleza se encontram para caminhar, praticar cooper, apresentar aspectos da cultura local (capoeira, artesanato, shows humorísticos etc).

Impressões do Baiano

Voltando de Fortaleza, após19 horas de viagem, já chegando em Feira de Santana-Ba, me surpreendi com a folha de contatos dos participantes do II FORMISE. E, passando nome por nome fiquei a relembrar, saudoso, os companheiros e tudo que vivemos na “terra do luz”. Estas impressões desejo, agora, partilhar com todos...
O primeiro impacto foi com a cidade enquanto tal. Encantou-me a sua vivacidade: dias agitados e noites iluminadas por sua intensa vibração cultural (simultaneamente regional e moderna). E o que não dizer da simpatia do povo de Fortaleza, sempre solícito a dar informações. Impressionou-me, também, a temperatura que em julho estava a marcar os termômetros na bela capital cearense, sentir-me no janeiro soteropolitano (!).
Tão calorosa quanto a cidade é a Arquidiocese abençoada por São José. Uma Igreja pujante... Animada naturalmente por seu povo muito devoto e também pela diversidade de expressões eclesiais ali presentes: paróquias, congregações religiosas (das contemplativas às mais ‘engajadas’), novas comunidades, missionários.... Penso, aliás, que esta característica (a pluralidade) deve ser apreciada seriamente por todos os que hoje desejam contribuir na pastoral da Igreja. Percebi que a Arquidiocese de Fortaleza busca viver verdadeiramente as três notas da Igreja: una, católica e apostólica.
E foi a apostolicidade na sua expressão mais radical (“ad Gentes”) que esteve no centro da temática discutida no nosso encontro. Ficou muito claro, para todos nós, participantes do Formise, que é chegada a hora de o Brasil, que sempre recebeu muitos missionários em seu território, empenhar-se mais intensamente na cooperação material, espiritual e pessoal (no envio de missionários) para com as missões além fronteiras; afinal são 70% da população mundial que ainda não conhece a Jesus Cristo e sua boa notícia. “Devemos dar de nossa pobreza...”.
De nossa pobreza e por que não dizer de nossa grande riqueza. A região nordeste é uma das mais ricas em sua religiosidade e cultura. O povo nordestino é um povo aberto, ousado e vigoroso na vivência dos valores evangélicos. Toda esta riqueza, por si só, nos potencializa para a missão.
E todo este patrimônio estava ali manifesto nos participantes vindos de quase todos os estados do nordeste com sua história, seu jeito de ser, de se expressar, de amar e servir a Cristo e a Igreja... A convivência no II FORMISE foi uma formação das mais enriquecedoras.
Por fim, entre tantos assessores qualificados que nos ajudaram nas reflexões (como dom José Antônio, dom Pedro Brito, Pe Luiz Bartoreu, dom José Luiz, entre outros leigos e padres), gostaria de destacar duas presenças muito especiais: Pe. Sávio (POM) e Pe. André (COMIRE NE 4). Este com sua juventude, seriedade e consciência missionária nos diz, com e sem palavras, que sim, que é possível nós, jovens, irmos além! Aquele com toda a sua sabedoria e firmeza (acumuladas em seus 72 anos de vida) transborda amor pela missão, um verdadeiro testemunho vivo! A ambos o nosso muito obrigado! Parabéns, também, à coordenação, na pessoa de Roberto Mesquita, pelo empenho. E a todos a nossa gratidão pelo convívio, alegria e amizade.
Marildo Ferreira
(Feira de Santana - BA)

City-tour no II formise

(foto tirada à noite, no Centro cultural Dragão do Mar, em frente ao Seminário da Prainha).

O II Formise, seguindo as orientações de Teresina, incluiu em sua programação o city-tour cultural. Achamos por bem percorrer o seguinte trajeto: saindo do Seminário Arquidiocesano, seguimos em direção a paróquia de Fátima. Lá visitamos o Santuário de Fátima que é um dos mais visitados de Fortaleza. Tivemos um momento de conversa com O Pe. Ivan, pároco local e grande colaborador na estruturação do encontro. O Pe. Ivan em suas colocações foi muito enfático sobre a importância das vocações se colocarem a disposição das missões ad gentes. Logo após nos dirigimos a catedral metropolitana de Fortaleza. Foi uma visita rápida porque às 17:ooh havíamos programado uma celebração na Paróquia da Paz. Dom Pedro de Brito foi quem presidiu este momento assessorado pelos padres André Negreiros e Sávio Corinaldesi. Estava presente, ainda, Frei Ivan, colaborador local. O Monsenhor Virgínio (vigário Geral da Arquidiocese), infelizmente, não se fez presente porque tinha sido chamado as pressas para um encontro com o Arcebispo. O Monsenhor foi, generosamente, um grande colaborador na estruturação do II Formise. Após a celebração, membros da pastoral vocacional ofereceram um farto lanche aos formisianos para que pudéssemos seguir tranquilamente em nosso percursso. Da Paróquia da Paz, nos dirigimos a Avenida Beira-Mar, onde pudemos visualizar a feirinha de artes, os artistas de rua, e conhecer um pouco da noite cultural de Fortaleza. De lá, prosseguimos para o Centro Cultural Dragão do Mar, onde conhecemos, ainda mais o complexo da cultura cearense. Infelizmente o tempo corrido não foi propício para que pudessemos participar de algum evento local como teatro, quadrilha, amostras de audio-visual etc. Esperamos que nos encontro futuros, possamos incluir ainda mais destes aspectos na programção dos próximos Formises.

Que o bom Deus nos abençoe sempre em nossa caminhada missionária!!!

Os participantes do II Formise

(Membros do II Formise aos pés da Imagem de Nossa Senhora de Fátima, na Paróquia da Fatima em Fortaleza-CE)

Neste segundo Formise, realizado no Seminário Arquidiocesano São José-Teologia, em Fortaleza-CE, participaram 34 seminaristas de várias dioceses do Nordeste. Praticamente estavam representantes de todos os Estados Nordestinos. As únicas excessões foram Alagoas e Sergipe. O encontro foi bem assessorado e contou (entre os assessores) com a aprticipação sempre dinâmica do Pe. Sávio Corinaldesi (POM), do bispo Dom Pedro de Brito (São Raimundo Nonato-PI), Pe. Luis Sartorel (Missionário Fidei Donum), Pe. Francisco Francilêudo (Ecônomo e coordenador de pastoral do Seminário Arquidiocesano São José-Teologia). Dentre os participantes pudemos contar com a disponibilidade dos seminaristas das dioceses de Pinheiro, Coroatá e Bacabal (Regional Ne5-MA); Arquidiocese de Teresina, Picos, Bom Jesus Gurguéia e Campo Maior (Regional NE4-PI), Arquidiocese de Fortaleza, Quixadá, Tianguá, Crateús, Crato e Itapipoca (Regional NE1-CE); Arquidiocese de Natal (RegionalNE2-RN); Diocese de Campina Grande (Regional NE2-PB); Dioceses de Petrolina e Nazaré (Regional NE2-PE); Diocese de Feira de Santana - Regional NE3-BA). Contamos ainda com a presença do Pe. André Negreiros, coordenador do Comire- NE4, na coordenação do II Formise. A missa de abertura, como estava programada, foi presidida pelo Sr. Arcebispo de Fortaleza Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques e a missa de conclusão dos trabalhos foi presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza Dom José Luís Ferreira de Sales. Na programação do city-tour incluímos uma celebração eucarística com os paroquianos da Paróquia Nossa Senhora da Paz que, em retribuição ofertaram aos participantes do II Formise alguns brindes (kits de banho) e um farto lanche para bem prosseguirmos a viagem. Ainda na programação do encontro incluímos uma celebração com as Irmãs Carmelitas, tendo em vista que santa Teresinha é a grande padroeira das missões. Nos jardins do seminário, aconteceu um permanente acampamento onde sempre nos reuníamos para conversar sobre as temáticas expostas, nossos sonho de atuar como verdadeiros missionários na Igreja e para fortalecer os laços de amizade. Em suma, o encontro, conforme avaliação e expressão de satisfação no rosto dos participantes transcorreu em clima de tranquilidade, efetivando os tópicos propostos, talvez, até, por ação da providência e empenho dos organizadores, superando as expectativas. O próximo ficou acordado para São Luis do Maranhão em julho de 2009. O Comise-NE1 já se colocou a disposição para ajudar com recursos humanos e materiais. Queremos por em prática, já no presente momento, o tão falado desejo de partilhar os recursos com a missão.

Que o bom Deus continue a nos abençoar nessa jornada missionária infundindo em nós seu Espírito de amor e alegria para que plenos e satisfeitos possamos levar o anúncio da Boa-nova e o sorriso que provém de Deus a muitos povos em todo o mundo.

Viva a missão além-fronteiras!!!
(Thiago Valentim - seminarista da Diocese de Quixadá-CE, na celebração de conclusão do II Formise, faz a leitura da carta que será enviada aos bispos da formação onde os seminaristas participantes do II Formises rogam ao episcopado brasileiro que elaborem diretrizes para uma melhor orientação das vocações Fidei Donum)
COMIRE
Conselho Missionário Regional (NE-1, NE-4)

COMISE
CONSELHO MISSIONÁRIO DO SEMINÁRIO


II FORMISE
Fortaleza-CE, 07 a 11 de julho de 2008


CARTA AOS BISPOS DOS PARTICIPANTES DO II FORMISE (Formação Missionária para os Seminaristas do Nordeste)

Aos Senhores Bispos

Nós, 34 seminaristas de 15 dioceses de todos os Regionais do Nordeste, estivemos reunidos em Fortaleza – CE, de 07 a 11 de Julho, no II FORMISE (Formação Missionária para Seminaristas do Nordeste, organizado pelo COMISE (Conselho Missionário do Seminário), no Seminário Arquidiocesano de Teologia São José. Este encontro foi motivado pelo seguinte objetivo: À luz do Concílio Vaticano II e da Conferência de Aparecida, gestar um ambiente de formação e qualificação dos seminaristas, futuros presbíteros para, no exercício da missão, sob o impulso do Espírito Santo, anunciar, pelo testemunho e ação, Cristo Caminho, Verdade e Vida para que todos os povos tenham vida e a tenham em abundância.
Neste II FORMISE, contamos com a assessoria de Dom Pedro Brito Guimarães (Bispo de São Raimundo Nonato – PI e integrante da Comissão Intereclesial para as Missões); Pe. Sávio Corinaldesi, secretário das Pontifícias União Missionárias); Pe. Francisco Francilêudo, (ecônomo e coordenador de Pastoral do Seminário Arquidiocesano São José); Pe. Luis Sartorel, Missionário Fidei Donum italiano, atualmente trabalhando na Arquidiocese de Fortaleza-CE e secretário dos missionários Fidei Donum atuantes no Brasil. Pe. Luís apresentou-nos o trabalho e a organização destes missionários em terras brasileiras. Conscientes da necessidade de fomentar vocações missionárias Fidei Donum nas dioceses e, principalmente, nos seminários, viemos, por meio desta, solicitar aos Bispos do Brasil a elaboração de Diretrizes para a preparação, o envio e o trabalho dos missionários Fidei Donum no Brasil e além-fronteiras. Cremos que estas orientações ajudarão na tarefa de promoção missionária entre os seminaristas e sacerdotes de nossas dioceses.
Certos da atenção do episcopado brasileiro a esta solicitação, reiteramos nossa estima e desejo de, juntos, no espírito de Aparecida, tornar nossa Igreja no Brasil cada vez mais missionária e comprometida com a missão universal.



Seminaristas participantes do II Formise
Fortaleza, 11 de julho de 2008

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Secretaria de Turismo do Estado do Ceará e II Formise


A Secretaria de Turismo do Estado do Ceará doou para o II Formise a quantidade de 150 camisas para ajudar na estruturação do encontro.

Prezado Sr. Francisco, Em resposta a sua solitação, informamos que a SETUR patrocinará a entrega de 150 camisas. O material deve ser recebido no prédio da SETUR (Centro Administrativo Governador Virgílio Távora - Av. General Afonso Albuquerque Lima, s/n - Cambeba - Edifício da Seplag - Térreo - CEP: 60.830-120 -Fortaleza-Ceará). Ao chegar na SETUR, favor se dirigir à recepção e solicitar a presença do sr. ROMMEL SALES (fone: 3101.4662), o qual fará a entrega do material. Antecipadamente, a SETUR deseja sucessos no II encontro de Seminaristas do Nordeste. Atenciosamente, Ouvidoria da Secretaria do Turismo. Atenciosamente, Governo do Estado do Ceará.

Somos gratos a Secretaria de Turismo pela oferta generosa e desejamos sucesso na promoção e divulgação da cultura de nosso Estado.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Feira de Santana estará no II Formise

MARILDO FERREIRA DA SILVA

"Gostaria de confirmar presença no evento, sou, Marildo
Ferreira, seminarista da Arquidiocese de Feira de Santana-BA."

Como devo proceder ao chegar na segunda-feira?

Aproveitando a pergunta do companheiro Marildo, explicitaremos de forma geral as diversas possibilidades de se chegar ao Seminário Arquidiocesano São José - Teologia.
Vindo de ônibus, as possibilidades são as seguintes: 1=> desembarcando no Terminal Rodoviário de Fortaleza, você irá se dirigir a Av. 13 de Maio, em frente a Igreja de Fátima, e pegar o ônibus José Valter BR 116. Peça para descer em frente ao Seminário na Av. Alberto Craveiro, 2300;

2=>(Um pouco mais distante e anda mais a pé) Você pode dirigir-se a base aérea na Av. Borges de Melo (essa avenida fica ao lado do terminal) e, em frente a Paróquia de Nossa Senhora de Loreto (na base aérea) pegar os seguintes ônibus: Castelão, Passaré Sumaré, José Walter Br 116 e, em todos os casos, pedir para descer em frente ao seminário de teologia na Av. Alberto Craveiro, 2300.

3=> Para quem vem do RN, PB, PE, AL, BA, SE você pode pedir ao motorista para descer na passarela da Aerolândia, depois do viaduto do aeroporto, e pegar os ônibus acima citados, no sentido contrário ao que você vinha ou seja, atravessa a pista e pega os ônibus voltando do Centro da cidade.

4=> Para quem vem do MA, PI, você pode pedir ao motorista para descer no viaduto do terminal do AntÔnio Bezerra (primeiro viaduto depois da Rodoviária dos pobres). Dirige-se ao Terminal do Antônio Bezerra (é logo do outro lado da pista), embarca no terminal (a tarifa é de R$ 1,60), pega o ônibus ou Parajana 1, ou Terminal Antônio Bezerra - Parangaba, desce no Terminal da Parangaba e pega o ônibus Dias Macêdo (no Terminal da Parangaba). Pede ao motorista para descer no Seminário, na Av. Alberto craveiro 2300, a parada em bem em frente ao seminário. De terminal para terminal a tarifa é única, só paga R$ 1,60).

5=> Para quem vem de avião, ao desembarcar no aeroporto, ligue para o seminário (85) 3295-1274 e providenciaremos transporte. O motivo, nesse caso, é porque não há ônibu no Aeroporto que faça linha próxima ao seminário. (Apesar do Aeroporto está a uns 00:20min de carro).

Irmãos temos, dentro de nossas possibilidades, procurado fazer o melhor para bem acolhê-los. Desculpem-nos se houver algum transtorno.

No mais sejam bem-vindos!!!

sábado, 28 de junho de 2008

2º Formise - Encontro de Formação Missionária para Seminaristas


Diocese de Limoeiro do Norte e o II Formise.

(Roberto Ferreira, seminarista da diocese de Limoeiro. Ao fundo, Rio Jaguaribe, na cidade de Fortim-CE).


E aí irmãos Comisianos, saudações Missionárias!!!


O texto é apenas para dizer que a Diocese de Limoeiro estará presente com toda a força da missão e paixão pelo anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo, no II Formise. Ficamos felizes que um evento desse porte, em sua segunda edição, esteja para acontecer na Terra da Luz. Para nós é uma grande responsabilidade. Ainda que não venhamos a oferecer uma estrutura de grande porte, como expressam os comentários sobre o 1º Formise em Teresina, mesmo com simplicidade, ofereceremos generosamente o que temos de melhor, nossa hospitalidade e alegria. Por isso, irmãos do Nordeste, Sejam todos Bem-Vindos a esta nossa terra de muito calor e muita luz.
Desde já, sintam-se em casa.

Nos encontramos dia 07.
um abraço fraterno!!!

Roberto Ferreira,
seminarista da Diocese de Limoeiro doNorte - CE.

domingo, 15 de junho de 2008

Dom Francisco Javier e Comise - NE1




Dom Francisco Javier
Bispo da Diocese de Tianguá - CE e responsável, em todo o Nordeste, pela articulação das missões para a Região Amazônica, esteve reunido, neste domingo, dia 15 de junho, com membros representantes do Comise-NE1. Dom Javier falou sobre a configuração histórica das missões na Amazônia que, no passado, foi uma forte receptora de missionários oriundos da Europa com recursos humanos e materiais. Hoje, uma vez que a Europa passa por uma crise de vocações, a Região sente falta de um trabalho mais intenso da Igreja do Brasil, para com aquela Região. A última Campanha da Fraternidade, em diversos campos acenou para uma preocupação mais intensa para com a Região Amazônica. Especificamente, Dom Javier tem desenvolvido diálogo com a Diocese de Lábrea, onde há uma forte presença da Congregação dos Agostinianos Recoletos e com a Diocese de Humaitá, onde o bispo Dom Francisco Merck tem se mostrado aberto a acolher seminaristas para trabalharem em Doutrina Social da Igreja e formação de coordenadores de comunidades. O bispo, a partir de sua história pessoal, valorizou muito a iniciativa dos seminaristas diocesanos em articular um grupo de missão (Comise) e em manter acesa a chama da missão além-fronteiras.
Ficamos muito gratos com a presença de Dom Javier.

sábado, 14 de junho de 2008

I Formise (Teresina) X II Formise (Fortaleza)


Em teresina, o time de Bacabal deu um show de cultura apresentando o enredo do Bumba meu Boi. Esperamos que em Fortaleza, no show cultural, o Formise seja uma referência de criatividade e alegria. Se puderem, pensem antes nas apresentações.

Dom Pedro Brito será um dos assessores do II Formise





Dom Pedro Brito Guimarães – uma trajetória de vida

No dia 22 de fevereiro de 1954, em Buriti, município de Eliseu Martins, Ana Francisca Guimarães Brito e Clemente Brito Porto, falecidos, recebiam, com alegria, o décimo dos seus doze filhos que, na pia batismal, recebeu o nome de Pedro.
Ali mesmo em Buriti , viveu seus primeiros anos de vida e deu início aos seus estudos que, mais tarde, tiveram continuidade em Eliseu Martins, onde cursou o 2º ano do antigo primário e metade do 3º ano. Seguindo para a Colônia do Gurguéia onde, em 1972 concluiu o 3º ano e foi autorizado a fazer o exame de admissão ao ginásio. Logrando aprovação, ingressou no Ginásio “Vale do Gurguéia”. Partiu para Floriano em 1973, onde concluiu o curso ginasial em 1974 na Unidade Escolar “Mons. Lindolfo Uchoa”.
Pedro, por razões de ordem financeira, teve de interromper seus estudos por um período de dois anos, quando trabalhou de professor e comerciário. Fez o teste para o Colégio Agrícola de Teresina, aguardando ser chamado, quando em 1976, após um período de engajamento pastoral como dirigente de celebração na Colônia da Aliança, ingressou no Seminário Menor de Oeiras, até concluir, em 1978, o curso científico na Escola Normal “Presidente Castelo Branco”. Dali foi enviado ao Seminário Maior de Fortaleza, onde estudou Filosofia e iniciou a Teologia, transferindo-se para o “Pontifício Colégio Pio Brasileiro”, em Roma, concluindo, após três anos na “Pontifícia Universidade Gregoriana”, seus estudos preparatórios ao sacerdócio.
Retornando ao Brasil, Pedro engajou-se na caminhada pastoral da Diocese de Oeiras-Floriano, como coordenador de pastoral, de Catequese e do Ensino Religioso, e como Reitor do Seminário Menor “João XXIII” (1985-1987).
Em Floriano, a 18 de agosto de 1985 recebeu os ministérios de Leitor e de Acólito. Foi ordenado Diácono no dia 1 de dezembro deste ano na Co-Catedral de São Pedro de Alcântara, em Floriano. E em 26 de janeiro de 1986, na cidade de Eliseu Martins, foi ordenado Sacerdote.
Em 1987, seguiu para Teresina para exercer as funções de Vice-Reitor e Professor no Seminário Maior “Sagrado Coração de Jesus”, permanecendo até
1988, quando retornou a Roma para fazer seu mestrado em Teologia Dogmática, na Pontifícia Universidade Gregoriana. Em 1990, retoma suas funções anteriores no Seminário Maior de Teresina, até 1992, quando novamente retorna a Roma para o seu doutorado em Teologia Dogmática na mesma Universidade. Conclui, em 1995 - com brilhantismo - seu doutorado com a tese: “Os Sacramentos como Atos Eclesiais e Proféticos. Um contributo ao conceito dogmático de sacramento, à luz da exegese contemporânea”, atualmente publicada sob o n.º 46 na coleção “Tesi Gregoriana”.
Tendo voltado ao Brasil, assumiu vários encargos, entre outros: Membro do Colégio dos Consultores da Diocese de Oeiras-Floriano e da Arquidiocese de Teresina; Juiz do Tribunal Eclesiástico Regional NE-IV; Assessor da Pastoral Vocacional do Regional NE-IV; Membro do Grupo de Assessoria Vocacional (GAV), do Setor Vocações e Ministérios da CNBB; É compositor de várias canções religiosas, tendo algumas gravadas em diversos Cd’s, principalmente no CD “O Espírito da Missão”, e no “Por amor de vocação”, em preparação. E para aperfeiçoar ainda mais os seus conhecimentos litúrgicos-musicais, faz o Curso de Formação e Atualização Litúrgico-Musical (CELMU), São Paulo; Reitor e Professor de Teologia Dogmática do Seminário maior “sagrado Coração de Jesus” em Teresina desde fevereiro de 1995 até 17 de julho de 2002, quando o Santo Padre o Papa João Paulo II, o elegeu Bispo da Diocese de São Raimundo Nonato – PI .


II Formise e City-tour


Os coordenadores do II Formise, estão buscando estruturar um evento em que se possibilite a partir do conhecimento da cultura, arquitetura, modo de ser do povo local, uma formação integral que dê o substrato necessário para que os seminaristas da missão possam, de fato, conhecer a realidade conjuntural do Nordeste brasileiro. Na foto, podemos vislumbrar um dos pontos de encontro da juventude e do povo em geral de Fortaleza. É a famosa Ponte dos Ingleses, conhecida como ponte metálica. Será um dos pontos de visita na programação do city-tour.

II Formise e Infância Missionária


Esperamos, na aberturaq do II Formise, contar com a presença de representantes da Juventude e da INFÂNCIA MISSIONÁRIA.

A coordenação do II Formise, procurou os animadores da Infância Missionária para que, num gesto de solidariedade e presença, neste encontro tão significativo das forças missionárias do Nordeste, eles pudessem se fazer presentes e divulgar os trabalhos realizados na Arquidiocese de Fortaleza. A iniciativa, também, é uma respostas aos apelos do Pe. Sávio Corinaldesi que tem insistido para um trabalho conjunto na evangelização das realidades particulares e além-fronteiras.

Esperamos que este seja um momento de forte integração da dimensão missionária em todo o Nordeste.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

II Formise - Para quem vier de avião, como proceder para chegar ao Seminário Arquidiocesano São José-Teologia


Ao dembarcar no Aeroporto internacional Pinto Martins, ligar para o Seminário e providenciaremos transporte. O fato de providenciarmos transporte para quem vem de avião e não para quem vem de ônibus, é, simplesmente, porque, apesar de próximo ao Seminário, não existe um ônibus que passe em frente ou muito perto. Quem quiser pode pegar dois ônibus: um até a Alberto Craveiro e de lá pegar o Castelão, Passaré-Sumaré ou josé Walter br 116 e descer em frente ao seminário; ou pegar para o Terminal da Parangaba (nesse caso seráum longo percurso) e lá pegar o Dias Macêdo e descer em frente ao Seminário. Como é próximo e, acreditamos, poucos virão de avião, aconselhamos ligar para o 3295-1274 e providenciaremos, como foi dito, o transporte.

De qualque maneira, respeitando a liberdade de escolha, Sejam Todos Bem-vindos!!!

II formise - Como chegar ao Seminário Arquidiocesano São José - Teologia


Atenção irmãos e companheiros de todas a s dioceses do Nordeste e Regionais circunvizinhos, aqui vão as dicas para os delegados do II Formise chegarem, em segurança, ao Seminário Arquidiocesano São José - Teologia. Ao desembarcar no Terminal Rodoviário Engenheiro João Tomé, vocês devem se dirigir à Avenida 13 de Maio, em frente a Igreja de Fátima, lá vocês devem pegar o ônibus José Walter Br 116 e pedirem para descer na Av. Alberto Craveiro 2300 (em frente ao Seminário). Qualquer dúvida, procurem, quando chegar a Igreja de Fátima, orientações com o Pe. Ivan (pároco) ou com a equipe de secretaria para que eles forneçam informações mais precisas. No mais, desejamos a todos boa viagem e estamos, ansiosamente,esperando a vossa chegada. SEJAM TODOS BEM-VINDOS!!!

Dom Antônio Possamai fala para o Comise-NE1



Dom Antônio Possamai, bispo emérito de Jí-Paraná-RO, se reuniu, nesta tarde de sexta-feira, 13 de junho, com o Conselho Missionário do Seminário – Comise. O bispo, em seqüência, falou sobre assuntos ligados a Amazônia Legal e os desafios para a Igreja Católica naquela região. Inicialmente discorreu sobre a história e a geografia da Amazônia; Logo após, falou sobre a configuração da Igreja que no passado recebia missões da Europa , no presente, com a escassez das vocações religiosas-sacerdotais naquele continente, a Igreja tem o enorme desafio de se auto-sustentar vocacional e economicamente. Dom Possamai fez uma boa explanação sobre os desafios pastorais quando falou sobre a atividade predatória, tanto de certos nativos quanto, principalmente, de estrangeiros, que se aproveitam da corrupção de autoridades políticas e/ou da ineficiência do Estado, para devastar tanto a fauna, quanto a flora da Região.
No tocante às vocações, Dom Possamai tem se esforçado para que as Igrejas de outras regiões, principalmente do Sul e do Sudeste, possam assumir, enviando padres, seminaristas e religiosos, as necessidades da Evangelização na Amazônia. A referência para esta ação, não é outra, segundo Dom Possamai, senão o Evangelho de Cristo em sua opção pelos mais pobres e as orientações da CNBB, principalmente, quando estas seguem os rumos de Aparecida.
Seria bom, disse Dom Possamai, que todo missionário que se dirige ao Amazonas vá com a consciência de que lá já existe um povo cristão com uma específica experiência de Deus. Portanto, o missionário deve abrir seu coração para as novas experiências de uma Igreja onde os leigos, também, com muita intensidade e consciência de sua missão batismal, assumem tarefas de árduo empenho missionário.
Que o bom Deus abençoe este incansável companheiro da missão. Dom Antônio , o senhor, com seu empenho e paixão pela vida dos amazônidas, nos causou uma ótima impressão tornando-se referência de compromisso missionário para com a Igreja de Jesus Cristo. Reze por nós pois estaremos sempre rezando pelo senhor. Sucesso em sua jornada missionária.
Membros do Comise-NE1.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Comise e Dom Antônio Possamai


Dom Antônio Possamai, bispo emérito de Jí-Paraná-RO, estará reunido com o Comise-NE1, para falar sobre os diversos assuntos que, de certa forma, constituem os desafios da Igreja na Amazônia. Somos gratos a presença do arauto pastor em nosso meio. E desde já, conforme o seu exemplo, abraçamos, em nome de Cristo e em fidelidade ao profetismo dos pastores da CNBB, a missão de construir o reino de Deus, transformando as estruturas injustas, construindo pela solidária-fraternidade o Reino do Amor!!!
Dom Antônio Possamai, seja bem-vindo a Terra da Luz!!!

Diocese de Nazaré-Pe estará no II Formise


O seminarista João Carlos da Silva, da Diocese de Nazaré, foi indicado pelo reitor do Seminário Nossa Senhora de Lourdes e estará representando os irmãos seminaristas daquela diocese no II Formise.

Esperamos e contamos que os irmãos das demais dioceses manifestem, desde já, a satisfação de participar e enriquecer com suas experiências missionárias esta magnífica experiência que toma conta das dioceses do Nordeste brasileiro.


"João Carlos da Silva data do nascimento 30/06/ Diocese de Nazaré - PE Eu foi indicado pelo Reitor a ir para este Segundo Formise. Por isso, quero saber como posso fazer a inscrição e o pagamento da taxa?. Muito obrigado. Boa Noite."

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Comise e Dom José Luis Ferreira Salles




Comise NE1 e Dom José Luís Ferreira de Sales

O Bispo auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza, Dom José Luís Ferreira de Sales, foi convidado pelos membros do Comise para um café pastoral, nesta quinta-feira dia 05 de junho de 2008. O encontro aconteceu na sede do Comise Ne1 e transcorreu com o grande entusiasmo graças a contagiante alegria de Dom José Luís e o espírito de animação dos próprios comisianos. Como não poderia deixar de ser, o café foi um exemplo de solidariedade e partilha. Cada um se comprometeu e contribuiu com o necessário, desde a comida até a organização e animação deste pequeno –grande momento.
Dom José Luís exortou a todos os comisianos que permanecessem com este espírito de amor pela missão pois uma grande jornada missionária está sendo preparada para que os comisianos assumam com a coragem e o ardor apaixonado característico dos discípulos de Cristo. Perguntou ainda como estão sendo feitas as articulações para o II Formise. E ouviu prontamente da equipe organizadora que tudo, até o momento, tem se conduzido conforme o planejado e que as 71 dioceses do Nordeste receberam os folders e cartazes referentes ao encontro. Até agora, em resposta a Dom José Luís, o coordenador do Comise esclareceu que estão confirmadas as presenças de delegações de diversas dioceses do Piauí, da Diocese de Bacabal, da Diocese de Cajazeiras, da diocese de Mossoró, da Arquidiocese de Natal e da Arquidiocese de Olinda e Recife. Do Regional Ne 1 virão delegações das dioceses de Crateús, Limoeiro, Itapipoca, Sobral e Fortaleza.
Muito alegre, após a benção episcopal, Dom José Luís prometeu se fazer mais presente em nosso meio, inclusive com visitas esporádicas, às quintas-feiras, dia do cafezinho oficial na sede do comise, para , além de partilhar as empreitadas missionárias da Igreja, fortalecer e animar a caminhada do grupo de comisianos do nosso Regional.
Valeu, Dom José Luís, obrigado pela visita e contamos sempre com o vosso apoio e bênção apostólica.
Que o bom Deus o preserve sempre com muita saúde e alegria missionária que é típico da vossa pessoa.
Um abraço fraterno!
Membros do Comise.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

II FORMISE - Inscrições




As inscrições para o II Formise podem ser feitas pelos telefones (85) 3295-1274 / 3295-2291-(Seminário São José – Teologia) falar com o senhor Valdecir nos períodos manhã e tarde, ou falar com o seminarista Mesquita (a partir das 14:30); Outra forma é confirmar a participação através de e-mail: comisene1@gmail.com e / ou comirene1@gmail.com e, em ambos os casos, no ato da inscrição, quando chegar ao seminário, efetuar o pagamento.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Juventude Missionária do Ceará no Congresso Missionário Nacional


Sara Guerra, representante da Juventude Missionária do Ceará, e Josimar (seminarista da Teologia - pré diácono e membro do COMIDI - Conselho Missionário Diocesano-, estiveram no Congresso Missionário Nacional em Aparecida, representando os companheiros do Ceará. O Comise havia escolhido o seminarista Agenor da Diocese de Itapipoca, mas não foi possível enviá-lo. Na próxima estaremos por inteiros compondo a delegação do Ceará. Valeu Sarinha, valeu josimar!!! Até o Congresso Missionário Latino Americano.

terça-feira, 6 de maio de 2008

II Formise - "Na terra da Luz".


O II Formise acontecerá em Fortaleza, na terra da Luz. Esperamos , com muita satisfação, uma presença maciça dos companheiros do regional NE4 (Piauí), Regional NE5 (Maranhão) e convidamos para engrossar as fileiras da missão, os companheiros seminaristas do regional Ne2 (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernnambuco, Alagoas) e Regional NE3 (Bahia e Sergipe).
As incrições devem ser confirmadas antecipamente pelos e-mails: comisene1@gamil.com e comirene1@gmail.com.
Obs: Trazer roupa de cama, bíblia, túnica, bandeira do Estado e material para exposição cultural.
Desde já agadecemos a participação e Sintam-se todos Bem vindos e Bem Acolhidos em Nossa terra da Luz.
Até Julho!!!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Congratulações ao novo bispo de Oeiras


Os companheiros comisianos, participantes do I Formise e que agora se articulam para o encontro de Fortaleza, congratulam o Pe. Juarez, agora, sua Excelência Reverendíssima D. Juarez, pela nomeação de pastor da nova Diocese de Oeiras. PARABÉNS, D. JUAREZ!!! Agradecemos pela acolhida no Iº Formise e contamos com o vosso apoio no IIº Formise.

Formise - Ensene


E aí companheiros do XI ENSENE, estamos esperando que vocês tomem coragem e invadam a nossa praia (Missão). O encontro vai ser animado, rico de formação e Fortaleza promete. Serão todos bem-vindos!!!!

domingo, 4 de maio de 2008

(Catedral Metropolitana de Fortaleza)
COMISE - Conselho Missionário do Seminário
II formise ( Formação Missionária para Seminaristas do Nordeste).
Data: 07 a 11 de julho
Local: Seminário Arquidiocesano São José – Teologia. Av. Alberto Craveiro, 2300, Dias Macedo, Fortaleza – Ce tel: 3292-1274
Assessores: Pe. Sávio Corinaldesi Secretário Nacional das Pontifícia União Missionária (POM); D. Pedro de Brito (bispo de São Raimundo Nonato – PI e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Inter- Eclesial);
Temas: O documento de Aparecida e a missão além fronteiras; A dimensão missionária a partir do Congresso Missionário Nacional e as perspectivas para o Congresso Latino Americano.
Apoio: COMIRE Nordeste 1, ITEP e Arquidiocese de Fortaleza.
Programação proposta

segunda-feira (dia 07)
chegada,
18:00h -> Celebração Eucarística
19:30h -> jantar
20:00h -> coesão de equipes (trabalho, reflexão, liturgia etc).
21:00h -> vídeo: A Igreja Missionária no regional ne-1;

terça-feira (dia 08)
06:30h -> Celebração Eucarística
07:30h -> café
08:00h -> 1ª temática: A missão no congresso Missionário Nacional e as perspectivas para o Congresso Missionário latino Americano;
12:00h -> almoço
14:00h -> IIº momento da pauta.
18:00h -> oração (vésperas ou proposta da equipe de liturgia).
18:30h -> jantar
19:30h -> Dinâmica de Grupo
21:30h -> oração da noite

Quarta-feira (dia 09)
06:30h -> Celebração Eucarística – Pe Sávio Corinaldesi
07:30h -> café
08:00h ->2ª temática: O documento de aparecida e a missão além fronteira
12:00h -> almoço
14:00h -> city-tour – (pontos turísticos e visão da organização social das grandes metrópoles do Brasil a partir da estrutura habitacional de Fortaleza).
18:00h -> oração (vésperas ou proposta da equipe de liturgia).
18:30h -> jantar
19:30h -> Oficina Cultural
21:30h -> oração da noite

Quinta-feira (10)
06:30h -> Celebração Eucarística – D. Pedro de Brito
07:30h -> café
08:00h -> 2ª temática: O documento de Aparecida e a missão além fronteiras.
12:00h -> almoço
14:00h -> IIº momento da pauta.
18:00h -> Mística
18:30h -> jantar
19:30h ->Noite-cultural Nordestina
21:30h -> oração da noite

Sexta-feira (11)
06:30h -> mística
07:30h -> café
08:00h -> encaminhamento de trabalhos dos comises;
11:00 -> celebração eucarística (Dom José Luiz Ferreira Salles – bispo auxiliar de Fortaleza)
12:00h -> almoço / repouso / despedida.

Como chegar: Aeroporto Pinto Martins – Ligar e providenciaremos transporte.
Terminal Rodoviário Engenheiro João Tomé: Dirigir-se à Av 13 de Maio e pegar o ônibus José Walter Br 116 pedir para descer em frente ao Seminário na Av Alberto Craveiro.
Observação: trazer roupa de cama, Bíblia, túnica e a bandeira do Estado.
Obs.: Essa programação ainda é esboço e vai ser revista. Ainda essa semana publicaremos a programação oficial. Mudarão pouquíssimas coisas.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Discípulos e Discípulas para a Missão





Quais as conseqüências das decisões tomadas na Conferência de Aparecida para a Igreja na América Latina e Caribe?

Começamos a refletir nestas páginas nos temas dominantes da 5ª Conferência do Episcopado Latino-Americano e Caribenho, mais conhecida como Aparecida. Assim a chamaremos daqui para frente. Queremos ajudar os cristãos a entrar no espírito desta grande Assembléia e não limitar-nos ao que ficou impresso no Documento Final. Algumas vezes mencionaremos o texto como foi aprovado; outras, procuraremos iluminá-lo com reflexão própria ou citações de pessoas que vivem em diferentes contextos.
O discipulado na históriaNa Antiguidade não existiam colégios ou universidades, nem professores e alunos. Para o entendimento da Filosofia e da Religião, existiam os mestres e seus discípulos. Pensemos nas escolas filosóficas do mundo helenista: havia aquelas que dependiam dos mestres, como os socráticos e platônicos dependiam de Sócrates e Platão. Eles não eram professores, mas, mestres. Não era só o saber pelo saber, os mestres transmitiam um jeito de viver e agir que tinham um grande influxo em seus discípulos, que nunca eram chamados de alunos. Imitavam seu mestre para chegar à gnose, ao conhecimento, que certamente exigia comportamentos de vida idênticos aos de quem ensinava.Assim, nas religiões milenares do Oriente, existiam as escolas de espiritualidade dirigidas por homens iluminados, que se reuniam ao redor de outras pessoas que procuravam a sabedoria como iluminação de toda a sua existência. Os meios pedagógicos não eram os livros, mas, sim a atenção mental e as posturas ou atitudes corporais para chegar à plena iluminação e ao domínio total de si mesmo. Imitavam o mestre em todas as formas de vida.Mais próximo do Cristianismo encontramos o Judaísmo, com suas diversas escolas rabínicas, segundo o enfoque que davam à Lei. Rabi era o mestre, e os que seguiam sua interpretação eram chamados de discípulos. Os rabinos ou doutores da Lei reuniam em torno de si muitos discípulos, aos quais transmitiam a sua doutrina. Esses discípulos, por seu turno, podiam tornar-se rabinos e continuar a tradição que tinham recebido. Os profetas formavam também escolas sem se darem conta, pois havia pessoas que viviam seus ensinamentos e interpretavam as escrituras. Lembremos os fariseus, os essênios e outros movimentos contemporâneos de Jesus. O último profeta do Antigo Testamento foi João Batista. Homem que se retirara no deserto, também ele se torna mestre de muitos discípulos, alguns dos quais serão, depois, discípulos de Jesus. A pregação e o estilo de vida de João irão entusiasmar homens e mulheres do seu tempo.
Discipulado no EvangelhoO termo discípulo é repetido cerca de 250 vezes no Novo Testamento. Em grande parte, refere-se aos discípulos de Jesus. Ele acolheu no seu “movimento” e vinculou no seu Reino todos os que quiseram escutá-lo e segui-lo, sem se importar com normas especiais de pureza e de conhecimento, como faziam outros grupos do seu tempo, como os essênios e fariseus. Jesus logo encontrou pobres que foram os primeiros destinatários da sua pregação. Para eles viveu e por eles quis iniciar o seu “movimento”. No seu caminhar Jesus encontrou também os simpatizantes. Além dos pobres, Jesus tinha amigos, homens e mulheres, pertencentes ao que podemos chamar de classe média da época, que continuavam vivendo nas casas e campos por onde ele passava anunciando o Reino e curando os doentes. Ao mesmo tempo que tinha “amigos das casas”, Jesus tinha discípulos ou seguidores, que deixavam casas e posses, para caminhar com Ele, anunciando e pregando a chegada do Reino de Deus. Eram seguidores em sentido estrito, pessoas que assumiam um tipo de itinerância messiânica, caminhando pelos povoados e aldeias da Galiléia, proclamando e acelerando a chegada do Reino. Jesus caminhava assim, rodeado de colaboradores, homens e mulheres, que assumiam e desenvolviam o seu movimento, numa perspectiva de seguimento e de entrega total ao Reino. Com freqüência Jesus chama a segui-lo, ou seja, convoca pessoas além dos apóstolos, e podemos pensar que a convocação se tornava um requisito, para que alguém fosse citado como um dos seus discípulos. Ele pedia uma relação pessoal mais completa do que a dos rabinos.
Jesus e os discípulosOs discípulos deviam estar dispostos a abandonar pai e mãe, filho e filha, a tomar a sua cruz e a dar a vida no seguimento de Jesus (Mt 10,37ss; Lc 14,26ss). Como o seu Mestre, os discípulos deveriam abandonar suas casas, ficando sem ter “onde repousar a cabeça”. Não deviam permanecer nem mesmo para cuidar de um velho pai ou para resolver assuntos domésticos (Mt 8,19ss; Lc 9,57ss). Além destas diferenças, existem outras, se comparadas com outros movimentos religiosos: não podiam ter esperança de obter promoção, pois, deviam ser discípulos durante toda a vida. Os discípulos de Jesus não se limitavam a transmitir o que o Mestre havia dito, palavra por palavra, mas a ser “testemunhas” da vida e dos fatos que Jesus realizou, anunciar o Reino e fazer que esta realidade se tornasse possível. Os discípulos, transmitindo a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, são mais testemunhas do que veículos das tradições e leis verbais. Este Mestre vai dar a vida pelos seus discípulos e vai exigir que eles também dêem a vida pela causa do Reino. Em nenhuma religião vai existir esta comunhão entre Mestre e discípulos, de dar a vida reciprocamente e de contínua presença até o fim dos tempos. “Os que se sentiram atraídos pela sabedoria das suas palavras, pela bondade do seu tratamento e pelo poder dos seus milagres, pelo assombro inusitado que despertava sua pessoa chegaram a ser discípulos de Jesus” (Aparecida, n° 21).Podemos aplicar também aos discípulos o que Marcos fala dos Apóstolos: “Ele fez Doze, que chamou apóstolos, para estarem com Ele e para os enviar...” (3,14). Bento XVI explica este texto: “Eles devem estar com Ele para O conhecerem; para alcançarem aquele conhecimento que a “gente” não podia captar, que apenas O via de fora e O tinha por um profeta, por um grande da história das religiões, mas que não podia entender a Sua unicidade. Os Doze devem estar com Ele, para que conheçam Jesus na sua unidade com o Pai e assim possam ser testemunhas do Seu mistério... Eles devem chegar do mais exterior, até a íntima comunhão com Jesus, poder-se-ia dizer. Mas, ao mesmo tempo, eles estão lá, para serem enviados por Jesus, precisamente “apóstolos”, para levar a Sua mensagem ao mundo: em primeiro lugar às ovelhas perdidas da casa de Israel, e depois “até os confins da terra”. Estar com Jesus e ser enviado parece, à primeira vista, que são coisas excludentes, no entanto estão claramente interligadas. Eles devem aprender a estar de tal modo com Ele, que estejam com Ele, mesmo quando forem para os confins do mundo. Estar com Ele leva em si como tal a dinâmica da Missão, porque todo ser de Jesus é já Missão.” (Bento XVI, Jesus de Nazaré. Editora Planeta: São Paulo, 2007, p. 155 e 156).Este binômio discípulo-missionário está muito presente na espiritualidade cristã, sobretudo nos fundadores de Congregações Missionárias. Encontramos expressões como estas: “Primeiro Deus, depois os homens”, “Enche o teu coração e depois reparte”; “Contempla o sol, para depois poder iluminar.” O fundador dos missionários da Consolata, o Bem-Aventurado José Allamano, repetia com freqüência aos discípulos e discípulas: “Antes santos, depois missionários.” No fundo é a mesma expressão utilizada por João Paulo II na Encíclica A Missão do Redentor: “O verdadeiro missionário é o santo.” E Bento XVI fala no seu livro “que todo ser de Jesus é já Missão”. Poderíamos dizer que na tradição bíblica e espiritual primeiro temos de cuidar o “ser”, depois do “fazer”. Ser discípulos, para ser enviados. Ser missionários e fazer Missão. Todas estas expressões são equivalentes a dizer que o cristão deve ser discípulo, antes de empreender a Missão. Deve estar próximo de Jesus, para conhecer seu projeto; fazê-lo próprio, para depois transmiti-lo. “Chamou-os, para estar com Ele e depois enviá-los a pregar.”A Conferência de Aparecida, nas suas linhas gerais, para a Igreja que está na América Latina e no Caribe, quer que todos os cristãos sejam discípulos-missionários de Jesus Cristo. O Batismo é a fonte desta tarefa e a finalidade é para que todos tenham vida em Jesus Cristo. “A grande tarefa de custodiar e alimentar a fé do povo de Deus, e lembrar a todos os fiéis deste continente que, em virtude do seu Batismo, são chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo.”
Discípulos na AméricaO encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo suscita discípulos e missionários. Não depende tanto de grandes programas e estruturas, mas de homens e mulheres que se tornem protagonistas de vida nova para uma América Latina que querem reconhecer com a luz e a força do Espírito. O encontro com Jesus na sua intensidade e radicalidade é o mesmo em todas as pessoas. Mas as circunstâncias religiosas, sociais e psicológicas são diferentes nas diversas culturas. A pessoa está imersa num mundo que pode condicionar o seu encontro e dar certas características próprias dessas culturas. Não é igual o encontro do rico e do pobre, do índio e do escravo, do homem e da mulher. Existem mediações para esse encontro com Cristo, dependendo dos ambientes, das culturas e de outros elementos. Certas circunstâncias, em vez de produzir um encontro, podem ter um efeito contrário, ou seja, um desencontro.Aparecida indica-nos pistas e meios, para favorecer um encontro “típico” do povo latino-americano com a pessoa de Jesus Cristo; antes de tudo, os rostos de todas aquelas pessoas que nos lembram o rosto sofredor de Jesus, e por meio das quais podemos ter um encontro com o rosto de Cristo, que nos lançará à Missão de consolar, promover, libertar.A Conferência diz-nos: “Isto nos deveria levar a contemplar os rostos daqueles que sofrem. Entre eles estão as comunidades indígenas e afro-descendentes, que em muitas ocasiões não são tratadas com dignidade e igualdade de condições; muitas mulheres que são excluídas, em razão de seu sexo, raça ou situação socioeconômica; jovens que recebem uma educação de baixa qualidade e não têm oportunidades de progredir nos seus estudos nem de entrar no mercado do trabalho para se desenvolver e constituir uma família; muitos pobres, desempregados, migrantes, sem-teto, camponeses sem-terra, que buscam sobreviver na economia informal; meninos e meninas vítimas da prostituição infantil, unida muitas vezes ao turismo sexual; também as crianças vítimas do aborto. Milhões de pessoas e famílias vivem na miséria e até passam fome. Preocupam-nos também os que dependem da droga, as pessoas com deficiência, os que vivem com o vírus do HIV e que sofrem a solidão e se vêem excluídos da convivência social e familiar. Não esqueçamos os seqüestrados e os que são vítimas da violência, do terrorismo, dos conflitos armados e da insegurança cidadã. Também os idosos, que, além de se sentirem excluídos do sistema produtivo, se vêem muitas vezes rejeitados pelas suas famílias como pessoas incômodas e inúteis. Dói-nos, finalmente, a situação desumana em que vive a grande maioria dos presos, que também precisam da nossa presença solidária e da nossa ajuda fraterna. Uma globalização sem solidariedade afeta negativamente os setores mais pobres. Já não se trata simplesmente do fenômeno da exploração e opressão, mas sim de algo novo: a exclusão social. Com ela fica afetada em sua mesma raiz a pertença à sociedade na qual se vive, pois já não se está nela abaixo, na periferia ou sem poder, mas se está completamente fora. Os excluídos não são somente “explorados”, mas “restantes” e “descartáveis” (Aparecida, n° 65).Perante esta situação que vive o nosso continente, não podemos ficar indiferentes, pois somos os discípulos e seguidores daquele que é o “Caminho a Verdade e a Vida”. Em todas as situações enumeradas anteriormente, temos de nos perguntar: como podemos ser discípulos d’Aquele que veio dar a vida por suas ovelhas? Como não viver na compaixão, na solidariedade e na libertação de todas essas pessoas que são a imagem viva de Cristo? O que faria o Mestre nestas situações? De todas estas perguntas, naturalmente nasce a Missão, porque da contemplação do rosto de Cristo nos rostos dos irmãos e irmãs vai nascer um envio, para que o cristão não fique de braços cruzados. “A resposta ao seu chamado exige entrar na dinâmica do Bom Samaritano (cf. Lc 10,29-37), que nos dá o imperativo de fazer-nos próximos, especialmente com quem sofre, e gera uma sociedade sem excluídos, seguindo a prática de Jesus que come com os publicanos e pecadores (cf. Lc 5,29-32), que acolhe os pequenos e as crianças (cf. Mc 10,13-16), que cura os leprosos (cf. Mc 1,40-45), que perdoa e liberta a mulher pecadora (cf. Lc 7,36-49; Jo 8,1-11), que fala com a Samaritana (cf. Jo 4,1-26)” (Aparecida, n° 150).O discípulo de Jesus deve assumir a centralidade do Mandamento do Amor, se quiser configurar-se com o seu Senhor. É um mandamento d’Ele e novo. E não existem outras leis e normas que possam turvar este Mandamento, porque se ele for turvado pelas leis humanas, a Missão que dele nascerá já não será a de Jesus, mas, a Missão de uma instituição. Nem todo missionário é discípulo e nem todo discípulo é missionário. A América Latina, pelas suas características próprias, está pedindo um discipulado com certas especificidades do homem e da mulher latino-americanos:
– discípulas e discípulos que nasceram da Missão;– discípulas e discípulos pobres que contemplem Jesus pobre nos rostos de tantos pobres;– discípulos e discípulas chamados, para anunciar a Boa-Notícia aos pobres;– discípulos e discípulas cheios de esperança, que vivem o Evangelho com a alegria dos pobres;– discípulos e discípulas, para dar vida e abrir tantos horizontes ao povo pobre, sem condenações, sem anátemas;– discípulos e discípulas que gritam com suas vidas que Jesus é o Senhor das suas vidas e das suas histórias;– discípulos e discípulas chamados à Missão universal “ad gentes”, que testemunhem o seu amor fora das suas próprias fronteiras.
Pe. Ramón Cazallas SerranoMissionário da ConsolataIn: Revista Missões, setembro de 2007, p. 15 a 18.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Passeio em Teresina


Um dos pontos altos do 1º formise foi o passeio que o Comire do Piauí preparou pela capital. Conhecemos diversos pontos, da cidade. Desde os prédios (Igrejas) históricos, bem como os novos parques de lazer. Isso possibilitou uma visão mais completa do potencial turísitco, arquitetônico e cultural daqueele povo, bem como percebermos as disparidades sociais existentes entre os diversos bairros da cidade.

A coordenação do comise de Fortaleza, já está se articulando para que o mesmo evento também ocorra naquela cidade. Isso possibilitará uma interação maior entre os seminaristas das diversas cidades do Nordeste e a cultura do povo cearense.

POM (Pontifícias Obras Missionárias) e Formise


Missionários das Pontifícias Obras Missionárias, Pe. Guido e Pe. Sávio, se encarregaram de repassar os conteúdos da formação (Antropologia da Missão e Teologia da Missão) para os seminaristas participantes do encontro. Pe. Sávio, trabalhou inicialmente com os dados de participação da Igreja do Brasil na missão ad gentes. Segundo sua colocação temos colaborado muito pouco com essa dimensão da Igreja. Depois, Pe. Guido, canadense, já esteve em diversas áreas de missão no mundo, inclusive no Japão, falou da necessidade que temos de abri-se a inculturação antes de pretendermos anunciar a boa-nova sem incorrermos no risco de proselitismo.

Os formisianos ficaram muito satisfeitos com a dinâmica apresentada pelos dois coordenadores e com a aprticipação efetiva dos dois em todo o encontro.

D. Celso (Arcebispo de Teresina).


D. Celso, Arcebispo de Teresina, presidiu a primeira celebração de abertura do 1º Formise do Nordeste. Suas palavras foram de acolhimento e esperança a partir da ação desses novos formandos na Igreja.

Sangue novo para novos tempos, Ide por todo mundo e anunciai o Evangelho, foi com este sentimento, de portadores da boa-nova libertadora que, os seminaristas de vários regionais do Nordeste vieram para o primeiro Formise. Que o bom Deus nos seja favorável em nossas expectativas de missão.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

II Formise- Encontro de Formação Missionária para seminaristas do Nordeste


Se tudo correr conforme o esperado, o II Formise acontecerá entre os dias 06 e 13 de Julho no Seminário São José-Teologia em Fortaleza. O padre Francilêudo, ecônomo e responsável pela dimensão pastoral dos seminaristas, já se prontificou com o coordenador do COMISE para colaborar no que preciso for. Ao que parece o encontro promete. os companheiros de Teresina, sede do primeiro encontro, já se prontificaram a participar e a colaborar de forma ativa para que tudo saia da melhor forma possível. Desde já, de coração aberto, contamos com a participação dos companheiros seminaristas das mais variadas dioceses do Nordeste. Sejam todos bem-vindos a Fortaleza!!!